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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Festa Junina - Viva São João!

 Junho é o mês de São João (dia 24), Santo Antônio (dia 13) e São Pedro (dia 29). Por isso, as festas que acontecem em todo o mês de junho são chamadas de "Festa Joanina", especialmente em homenagem a São João.
 O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.
 A influência brasileira na tradição da festa pode ser percebida na alimentação, quando foram introduzidos o aipim (mandioca), milho, jenipapo, o leite de coco e também nos costumes, como o forró, o boi-bumbá, a quadrilha e o tambor-de-crioula. Mas não foi somente a influência brasileira que permaneceu nas comemorações juninas. Os franceses, por exemplo, acrescentaram à quadrilha, passos e marcações inspirados na dança da nobreza européia. Já os fogos de artifício, que tanto embelezam a festa, foram trazidos pelos chineses.
 A dança-de-fitas, bastante comum no sul do Brasil, é originária de Portugal e da Espanha. Para os católicos, a fogueira, que é maior símbolo das comemorações juninas, tem suas raízes em um trato feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel acendeu uma fogueira sobre o monte.
 No Nordeste do país, existe uma tradição que manda que os festeiros visitem em grupos todas as casas onde sejam bem-vindos levando alegria. Os donos das casas, em contrapartida, mantêm uma mesa farta de bebidas e comidas típicas para servir os grupos. Os festeiros acreditam que o costume é uma maneira de integrar as pessoas da cidade. Essa tradição tem sido substituída por uma grande festa que reúne toda a comunidade em volta dos palcos onde prevalecem os estilos tradicionais e mecânicos do forró.

São João

 Recebe o título de "santo festeiro", por isso, no dia 24 de junho, data de seu nascimento, as festas são recheadas de muita dança, em especial o forró.
 No Nordeste do País, existem muitas festas em homenagem a São João, que também é conhecido como protetor dos casados e enfermos, principalmente no que se refere a dores de cabeça e de garganta.
Alguns símbolos são conhecidos por remeterem ao nascimento de São João, como a fogueira, o mastro, os fogos, a capelinha, a palha e o manjericão.
Existe uma lenda que diz que os fogos de artifício soltados no dia 24 são "para acordar São João". A tradição acrescenta que ele adormece no seu dia, pois, se ficasse acordado vendo as fogueiras que são acesas em sua homenagem, não resistiria e desceria à terra.
As fogueiras dedicadas a esse santo têm forma de uma pirâmide com a base arredondada.
 O levantamento do mastro de São João se dá no anoitecer da véspera do dia 24. O mastro, composto por uma madeira resistente, roliça, uniforme e lisa, carrega uma bandeira que pode ter dois formatos, em triângulo com a imagem dos três santos, São João, Santo Antônio e São Pedro; ou em forma de caixa, com apenas a figura de São João do carneirinho. A bandeira é colocada no topo do mastro.

Época de diversão, nas festas com danças e comidas típicas. Coloque sua roupa xadrez, chapéu de palha e cuidado com a chuva...  É MENTIRA!!!!!!!!






São João - O Santo Festeiro (dia 24)


terça-feira, 30 de maio de 2017

Turismo Inovador

Criatividade e Inovação são conceitos interligados, mas não iguais. A criatividade é o passo anterior à inovação, enquanto esta última que consiste em serviços / produtos / processos que possam gerar Valores às pessoas.
Toda mudança feita no mundo começou a partir de uma ideia, no entanto, a ideia não representa nada além de uma produção mental sem valor. E, conforme começa a ganhar corpo e sair do mundo teórico, o processo de inovação se inicia. 
Ter ideias não torna ninguém genial ou bem-sucedido. Todos nós temos a capacidade de gerar uma enorme quantidade de novas ideias. A diferença no resultado está no que você irá fazer com sua criação, afinal, uma ideia sem execução não gera valor.
Atividades como a observação, o uso de referências  e a experimentação de um olhar diferente para coisas comuns, fazem parte do processo de criatividade. Alguns elementos , como falta de liberdade, confiança, nos gera um  bloqueio criativo, mas independente da área de atuação, todos temos a possibilidade de aprender a ser criativo. Pois ela não é fruto de talento ou dom, mas sim de muito treino.
Com atitudes relativamente simples, porém criativas, você pode transformar a sua realidade, porque este é um processo que está ao alcance de todos nós.

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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Festa Junina em Campina Grande - PB

As festas juninas são festividades folclóricas de muita tradição no Brasil, as quais tiveram origem desde os tempos coloniais e são comemoradas especificamente no mês de junho. Depois do carnaval, é um dos festejos mais populares e esperados. São vários os ingredientes que se unem para conformar uma celebração cheia de cores e alegria.
Dentre os elementos mais importantes que compõe a festa, destacam-se as as danças de quadrilhas, fogueira, comidas e bebidas típicas, os fogos de artifício e diversas brincadeiras. Este é um mês dedicado especialmente a São João, São Pedro e Santo Antônio; a este último, as moças solteiras dedicam simpatias para conseguir um namorado ou marido.
Apesar de realizadas em todo o Brasil, é na região Nordeste, em especial nos estados de Pernambuco e Paraíba, onde acontecem as maiores e mais importantes festas juninas, destaque para Campina Grande na Paraíba que possui o considerado maior São João do mundo. É um grandioso evento que teve início em junho de 1983 e tem a duração de trinta dias consecutivos. Devido às constantes melhorias feitas a cada ano na organização e realização deste popular evento, esta festa tem sido um verdadeiro sucesso e motivo de orgulho para os habitantes desta região, atraindo turistas de todas as partes do Brasil e até do mundo.
Nesta época do ano, os hotéis da região lotam rapidamente devido ao grande fluxo de visitantes que chegam de todas as partes do Brasil e do mundo. Campina Grande conta com uma infraestrutura pronta para abrigar e divertir milhares de pessoas em busca de diversão, boa comida e muito forró.

A festa acontece no Parque do Povo, uma área ao ar livre de 42.500 m² onde se realizam eventos na cidade e é enfeitada com bandeirinhas e fogueiras, entre as quais sobressai uma de 20 metros de altura elaborada com cola, poliuretano e tecido, tão bem feita que até parece de verdade.O acesso é gratuito.
O evento atrai uma média de cem mil pessoas por noite e conta com mais de trezentas barracas, bares e restaurantes, além de seis grandes palcos montados para shows e para dançar forró. Uma das principais atrações é a Locomotiva Forrozeira, que consiste em um passeio de trem enfeitado até o distrito de Galante, passando por um belo povoado misturado de moradores e turistas onde se respira muita alegria. A Locomotiva conta com bar e banheiro em cada um dos vagões, além de atendimento médico, equipe de segurança e, óbvio, muito forró!
Outra atração é o Casamento Coletivo, que acontece no dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. A prefeitura financia a união de pessoas com baixo poder aquisitivo para que possam realizar seu sonho.
Também destaca-se a Vila da Nova Rainha, uma reprodução da época em que a cidade era uma tranquila vila. O local é composto por quinze casinhas, uma igreja e um coreto, onde os turistas podem comprar artesanatos feitos com diferentes matérias-primas. No pátio das casinhas é onde acontecem as tradicionais brincadeiras como o pau-de-sebo, corrida de saco e de jegue, adivinhações, entre outras.
Se o que você procura é divertir-se ao máximo e ter experiências inesquecíveis visite o maior São João do Mundo entre  02 de Junho a 02 de Julho de 2017. 

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Capacitação Profissional - Como Vender Sonhos

As pessoas não compram produtos e serviços, mas sim a realização do sonho proporcionado por cada expectativa superada.

Por isso, venda sonhos e não pesadelos! 




Turismo religioso – Centro Cultural Jerusalém


O Centro Cultural Jerusalém promove uma leitura transversal da história da cidade de Jerusalém, seu tecido social, sua vida simbólica, conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais. Suas exposições unem dimensões históricas por meio de mostras de longa e curta duração, de âmbito nacional e internacional.

O Centro Cultural Jerusalém tem atividades que envolvem recolhimento, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais – sob a forma de exposições textuais, bibliográficas e iconográficas. Com sua própria coleção – já em processo de formação por meio de aquisições e doações correspondentes à sua agenda – também com empréstimos de obras oriundas da embaixada de Israel para a execução de seu programa.

Inaugurado em maio de 2008, funciona como um espaço proativo de apoio à educação e desenvolvimento cultural do Rio de Janeiro. Construído, para discutir arte, cultura da imagem, educação e práticas curatoriais.

O projeto arquitetônico engloba 4 mil metros quadrados e inclui áreas de exposições e cerca de 2.400 metros quadrados, divididos em mezanino e térreo.

Os dois andares que formam a instituição são unidos por meio de um hall, uma cafeteria, sala de leitura, transformando-os em um conjunto harmônico.

O Centro Cultural Jerusalém surgiu através de resultados de pesquisas arqueológicas. O projeto foi planejado trazer a planta da maquete da cidade de Jerusalém do século I d. C., que já existia em Jerusalém para o Rio de Janeiro com a intenção de propagar a cultura de Israel no Brasil.

Então, foi trazido de kibutz da Galileia pedras brancas para a construção da maquete, vieram também profissionais da universidade hebraica de Israel (técnicos e arqueólogos) além de profissionais brasileiros e iniciaram a construção que perdurou cinco anos para a conclusão do inovador projeto no Brasil.

Por mais três anos foi construído a maior estrutura de maquete do mundo para abrigar esta relíquia de 736 m, com um sistema de iluminação que sugere as fases do dia, podendo ver: o amanhecer, o dia, o entardecer e a madrugada. Além de totens multimídia que interagem com o visitante trazendo mais informações históricas, referente aos monumentos representados na maquete, áudio e imagem e as exposições itinerantes com temas dinâmicos e envolventes.

O Centro Cultural Jerusalém – CCJ – hoje é uma fração de Israel no Brasil.  Contando com um teatro para 200 pessoas, uma representação do Rio Jordão em forma de batistério, como uma opção cultural de batismo, a sala de leitura com um acervo característico, e bibliografias variadas para incentivo à leitura e uma aconchegante cafeteria com confeitaria própria.

    Um lugar para quem busca entretenimento, arte, cultura, gastronomia e lazer. A antiga Jerusalém agora ao seu alcance sem sair do Brasil.



 
                                

Contatos:
Fone: + 55 (21) 2582-0140
Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, 3970 - Del Castilho
Atendimento: de Segunda a Domingo das 9 às 18h


terça-feira, 7 de março de 2017

Centro Cultural Banco do Brasil


Poucos lugares reúnem tantas opções culturais e gratuitas,num espaço confortável como o CCBB. O prédio histórico situado na Avenida Primeiro de Março,  conta com atividades temporárias e permanente,  como o Museu do Banco do Brasil, frisando D. João VI, Barão de Mauá,  uma coleção de numismática e a transição econômica do Brasil entre os séculos XIX ao XX. Ir ao local é satisfação garantida.

A História

  • O CCBB Rio de Janeiro ocupa o histórico nº 66 da Rua Primeiro de Março, no centro da cidade, prédio de linhas neoclássicas que, no passado, esteve ligado às finanças e aos negócios. Sua pedra fundamental foi lançada em 1880, materializando projeto de Francisco Joaquim Bethencourt da Silva (1831-1912), arquiteto da Casa Imperial, fundador da Sociedade Propagadora das Belas-Artes e do Liceu de Artes e Ofícios.
  • Inaugurado como sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 1906, sua rotunda abrigava o pregão da Bolsa de Fundos Públicos. Na década de 1920 passou a pertencer ao Banco do Brasil, que o reformou para abertura de sua sede. Esta função tornou o edifício emblemático do mundo financeiro nacional e duraria até 1960, quando cedeu lugar à Agência Centro do Rio de Janeiro e depois à Agência Primeiro de Março.
  • No final da década de 1980, resgatando o valor simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco do Brasil decidiu pela sua preservação ao transformá-lo em um centro cultural. O projeto de adaptação preservou o requinte das colunas, dos ornamentos, do mármore que sobe do foyer pelas escadarias e retrabalhou a cúpula sobre a rotunda.
  • Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB Rio de Janeiro transformou-se rapidamente em um dos centros culturais mais importantes do País. É a instituição cultural mais visitada do Brasil e a 20º no mundo, de acordo com o ranking publicado em abril de 2015 pelo The Art Newspaper (Inglaterra).
  • O prédio possui uma área construída de 19.243m².

Endereço e Funcionamento:

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Rua Primeiro de Março, 66 - CentroCEP: 20010-000 / Rio de Janeiro (RJ)(21) 3808-2020

ccbbrio@bb.com.brFuncionamento: de quarta a segunda, das 9h às 21h.
Entrada grátis  Algumas programações,  como cinema e teatro, deverão ser consultadas.


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