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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Feliz 2014!

 Mais um ano prestes a acabar e um novo a chegar. O ritual de passagem ou virada de ano é marcado pela cor branca, simpatias, rituais, festas, reflexões, pedidos e promessas (algumas nunca cumpridas).
 O Ano Novo ou réveillon, é um evento que celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o próximo ano. O evento é também chamado réveillon, termo oriundo do verbo francês réveiller, que em português significa "despertar".
 A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. Derivando o nome do mês de Janeiro. O deus, era representado por duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).
 Essa passagem de ano, seja onde e como for, é uma ótima oportunidade para analisar e mudar alguns pensamentos e comportamentos, visando um péríodo de muitas realizações.
 Agradecemos aos seguidores e leitores,  pela participação dos nossos roteiros e pela leitura dos textos aqui postados.


Tenham todos um excelente 2014!!!!!!!!!!

Internet
Queima de fogos em Copacabana

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Feliz Natal!

 O Natal é uma época de fazer pedidos, realizar compras, amigo oculto, confraternizações, comidas típicas, luzes, enfeites e até mais cumplicidade entre as pessoas.  Porém, a essência da data, é o  nascimento de Jesus Cristo  e do ponto de vista cronológico para o Ocidente,  é o marco do ano I.


                               
                                        

 Na  antiguidade, as comemorações eram em épocas diferentes, pois não se sabia com exatidão o dia do nascimento de Jesus.



   No século IV que o 25 de dezembro seria a data oficial de festejo, por conta dos eventos que ocorriam na Roma Antiga, dia 25. Data em que os romanos faziam as festas de início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização do Natal.
   As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.


                                
              
                                 

 Os símbolos natalinos são comuns, sendo os mais marcantes, o Papai Noel e a Árvore de Natal. O primeiro surgiu com a figura de São Nicolau, que era originalmente retratado com trajes de bispo, nas cores marrom ou verde escura. No final do século XIX, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma imagem para o bom velhinho, com a roupa nas cores vermelha e branca e cinto preto.
 Em 1931, a Coca - Cola, resolveu criar um comercial utilizando a figura rchonchuda, alegre, com cara de bonzinho e barba branca. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova e conhecida imagem  do Papai Noel pelo mundo.

             A árvore de Natal


 O Padre Martinho  Lutero, em  1530, caminhava por  uma floresta na Alemanha, e ficou muito impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. Chegando em casa, Lutero tentou compor a imagem que havia visto aos seus familiares, utilizando galhos de árvore, o céu estrelado, algodão, velas acesas e outros enfeites.
 No Brasil, a árvore de Natal, chegou com a cultura alemã,  estando presentes em diversos lugares, e que além de decoração simbolizam alegria, paz e esperança. Já o presépio, representa o cenário do nascimento de Jesus, com a presença dos animais, dos reis Magos e dos pais do menino. Esta tradição  teve início com São Francisco de Assis, no século XIII.

                 

  Andar pelos lugares nesta época, é uma excelente oportunidade de vermos um show a céu aberto de muita criatividade.
   
Um excelente Natal, a todos!




                                                             


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

ÁRVORE DE NATAL DA LAGOA

 Todos os anos, entre 25 de Novembro e 03 de Dezembro, acontece um grande evento com a inauguração da Árvore de Natal da Lagoa, repleto de shows e efeitos especiais. Criada pela iniciativa privada em 1996, com 48 metros, entrou para o livro dos recordes como a maior árvore flutuante do mundo.
Sua altura em 2013 atinge 85 m e tem como tema “Uma Celebração à Vida”, com a cenografia: Águas, Ar, Florestas, Humanidade e Natal. Sua visualização é gratuita podendo ser feita durante o dia ou noite, inclusive por pedalinho.
  Um dos Símbolos do Natal, a árvore teve origem em 1530, quando o Padre Martinho
caminhava por uma floresta na Alemanha, e ficou muito impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. Ao chegar em casa, Lutero tentou retratar a imagem que havia visto aos seus familiares, utilizando galhos de árvore, o céu estrelado, algodão, velas acesas e outros enfeites.
 
No Brasil, a árvore de Natal, chegou com a cultura alemã, estando presentes em diversos lugares, e que além de decoração representam alegria, paz e esperança. Já o presépio, representa o cenário do nascimento de Jesus, com a presença dos animais, dos reis Magos e dos pais do menino.
  Visite a árvore, observe sua iluminação, ouça os sons e admire as belezas do entorno. Boa diversão, e um Natal de muita paz e luz!


Divulgação

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Avenida Calógeras e sua formalidade.

 
                                                                                                  Por Marcelo Paredes
                                                                                                                    Estudante de Turismo - CIETH

 A Avenida Calógeras situada no centro do Rio de Janeiro, próximo à Cinelandia, deve seu nome à João Pandiá Calógeras, nascido no Rio de Janeiro em 19 de junho de 1870 e morto em Petrópolis em 21 de abril de 1934.
 Foi Engenheiro formado pela Escola de Minas, de Ouro Preto, em 1890, Geólogo, Historiador, Deputado federal pela primeira vez em 1987 por Minas Gerais; Ministro da Agricultura, Comércio e Indústria (1914); da Fazenda (1916); da Guerra (1919-22) (primeiro civil); e novamente Deputado à Assembléia Constituinte (1933).Também foi fundador da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército Brasileiro.
 Escreveu os livros: "Formação Histórica do Brasil" da coleção Brasiliana; "Politica Externa do Império" e "As minas do Brasil"
 Neste último, defendeu a tese, mais tarde consagrada como Lei Calógeras, que estabelecia a divisão da propriedade das minas, do solo e do subsolo, assegurando a desapropriação e o aproveitamento da lavra.
 Há inúmeras homenagens à sua memória, como a Escola Técnica Pandiá Calógeras em Volta Redonda-RJ; Avenida no centro de Campo Grande-MS; Clube dos Subtenentes e Sargentos do Exército de Brasília, entre outras.

No entorno da avenida podemos encontrar prédios importantes, como:

Sede da Academia Brasileira de Letras - Petit Trianon
Palácio Austregésilo de Athayde
Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro
Consulado Geral dos Estados Unidos
Universidade IBMEC
Além de bons Restaurantes



                            
                                                              Reprodução                                             
                                                Imagem da década de 40
                                              

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Treinamento de Oratória e Apresentação em Público


 Com uma linguagem objetiva, prática e aplicada ao mercado, o Workshop de Oratória e Apresentação em Público, tem como proposta oferecer técnicas que possam auxiliar profissionais de diversos segmentos a falar em platéia, de maneira organizada, criativa e com persuasão.

Em um mundo de negócios, você é o seu melhor produto!
O evento será no dia 24 de Novembro, das 9h às 17h, por um investimento de apenas R$ 100,00 (com certificado, coffe break e material).
 Faça sua pré - inscrição até o dia 10 de Outubro  pelo e - mail: turismobile@gmail.com.br.   


Vagas limitadas!

 
Informações: turismobile@gmail.com.br  
 
Professor Fábio Torres

Vamos vencer o medo de falar em público!



Passeio Público


  O Centro do Rio é marcado pela correria cotidiana e inúmeros edifícios. Porém, nas imediações da Cinelândia e do boêmio bairro da Lapa, é possível usufruir do verde e da tranquilidade de um parque, que fica aberto à visitação diariamente, das 9h às 17h.
 No local, existia uma lagoa insalubre chamada de Boqueirão da Ajuda que foi aterrada no final do século XIX, por ordem do Vice – Rei Dom Luís de Vasconcelos, com o objetivo de sanear a cidade, posterior a uma epidemia de gripe e febre que aqui se instalou. Com o aterro realizado, o paisagismo ficou por conta de Mestre Valentim, considerado o melhor escultor da época, também responsável por inúmeras outras obras, como o chafariz da pirâmide na Praça XV.
   A construção foi entre 1779 - 1783, em estilo francês com linhas retas, muros altos e grades em ferro, sendo o primeiro parque ajardinado do Brasil, a primeira área urbanizada do Rio de Janeiro. Apesar do nome Passeio Público e do objetivo em servir à população, seus primeiros 10 anos ficou restrito apenas a membros da alta sociedade. O Passeio Público carioca serviu de inspiração para projetos parecidos em outras cidades, como Curitiba.
    No século XVIII a mando de Dom Pedro II, o Passeio foi reformado pelo paisagista francês Auguste Glaziou, no estilo inglês, com pontes, lagos e caminhos sinuosos. Da decoração original de Mestre Valentim, restou o conjunto do Chafariz do Menino com a frase “sou útil, ainda brincando” esta obra era uma tentativa de dotar a cidade de mais pontos d'água
, dois obeliscos de granito com medalhões em pedra e a Fonte dos Amores, com seus jacarés em bronze.
  
Os quase 34.000 m² de área do Passeio possuem inúmeras obras de arte e uma flora de se admirar, destaque para: mangueiras, pau – brasil,  goiabeiras, figueiras, pitangueiras, bambus, coqueiros, bromélias, flamboyants, pés de tamarindo, baobás, carvalho negro do Brasil, jequitibá, ipê roxo, perobeira, palmeira imperial e uma grande amendoeira. A fauna é composta por peixes nos lagos e aves que pousam, como garças, beija - flores, saíras, sabiás, bem-te-vis. .
 O local proporciona de forma pública, um agradável passeio. Aproveite!


 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Pela trilha do Morro da Urca

  A cidade do Rio de Janeiro é compreendida entre o mar e as montanhas, possuindo inúmeros mirantes como pontos turísticos. O Pão de Açúcar, localizado no bairro da Urca, é um ícone do turismo carioca e desde 1912, atrai pessoas de todas as partes do mundo.
 O trajeto do bondinho inicia-se na Praia Vermelha, partindo para o morro da Urca, onde há uma estação anexa que levará o passageiro em um outro bonde ao morro do Pão de Açúcar. Porém, para quem prefere o contato direto com a natureza, conquistas, e ver a cidade por um ângulo diferente, é possível chegar aos morros, via caminhada ou escalada.
 A pista Cláudio Coutinho, fica no recanto da Praia Vermelha, e pela sua metade encontra - se a entrada da trilha que nos leva ao morro da Urca, e os seus 230 m de altitude. O percurso é leve, seguro e dura em média 40 minutos em um ritmo bem moderado. Nela é possível curtir a fauna, destaque para os micos e a flora da Mata Atlântica.       
 Conforme o trecho é percorrido aumenta a expectativa do visitante pela visual, que após alguns minutos de subida já tem a Baía de Guanabara, como plano de fundo. Chegando à estação do bondinho, só resta sentir as emoções reservadas pelos encantos de uma cidade maravilhosa.

Dicas importantes:

Use roupas leves e confortáveis;
Tenha um calçado adequado para caminhada;
Cuide de sua hidratação;
Prefira os alimentos leves, energéticos, industrializados e frutas;
Passe protetor solar;
Tenha repelente;
Leve uma sacola para colocar o seu lixo;
Leve pilhas reservas para sua câmera;
Cuidado com os atalhos;
Evite se distanciar do grupo;
Respeite o seu limite e caso sinta algo de estranho fale com o Guia de Turismo;
Curta o meio ambiente, preservando – o;







                                                                                            Fábio Torres
                                           Portão de entrada da Pista Claudio Coutinho
                                                                                           


                                                                                          Fábio Torres
                                                             Pista Claudio Coutinho
                                                                                      


                                                                                            Fábio Torres
                                                      Vista da pista Claudio Coutinho
                                                                                            




                                                                                          Fábio Torres
                                                    Entrada da trilha do morro da Urca          
                                                                                      


                                                                                          Fábio Torres
                                                            A trilha é segura e sinalizada  
       
                                                                                   
                                                                                          Fábio Torres
                                Durante o percurso, é possível admirar o belo visual.         
                                                                             


                                                                                            Fábio Torres
                                                            Belezas da trilha
                                                                           


                                                                                         Fábio Torres
                                       Portão de acesso à estação do morro da Urca






                           Fábio Torres
Vista do morro da Urca
                                                                   
                                                  


                            


                                       Fábio Torres
Fim de tarde, para ser apreciado do morro da Urca.
                       


                                                             
                                                                                        

Maria Fumaça desativada prejudica turismo em Paraíba do Sul, RJ

Passeio chegava a atrair quase 2 mil pessoas nos fins de semana. Secretaria de Turismo diz  que
existe projeto para que o trem volte a funcionar.
 

O abandono da Maria Fumaça, desativada há quase seis anos, fez com que Paraíba do Sul (RJ) perdesse um de seus principais atrativos turísticos. Esquecidos na estação central, os vagões dão sinais da falta de conservação (foto).
 
Vagão abandonado (reprodução)
 
  A viagem, de 14 quilômetros, durava quase três horas. No caminho, os visitantes apreciavam a paisagem e também conheciam um pouco da história da estrada real. O passeio chegava a atrair quase 2 mil pessoas nos fins de semana. No trajeto do Centro até o Cavaru, na zona rural da cidade, os turistas faziam paradas nas estações ferroviárias. O movimento aquecia o comércio local. “Esperanças eu tenho, de voltar o trenzinho de novo e ser aquela mesma movimentação maravilhosa, porque o ganho é maior”, contou a artesã Ana Maria Ferreira Martins, que vendia seus trabalhos para complementar a renda.
 A Secretaria de Turismo reconhece a importância da Maria Fumaça para o setor, e diz que existe um projeto para que o trem volte a funcionar. “A reativação da Maria Fumaça é uma das prioridades do governo atual, tanto que o próprio prefeito se empenha pessoalmente na execução desse projeto. Para o turismo, é de fundamental importância. Então, já estão bastante avançadas as negociações junto ao governo do estado e outros órgãos competentes, e também conversas com empresas privadas que possam viabilizar o projeto, financeiramente", explicou a secretária da pasta, Elaine Moura.
 
Do G1 Sul do Rio e Costa Verde

terça-feira, 4 de junho de 2013

O Pão de Açúcar e seu bondinho



  Marca registrada do Rio de Janeiro, o Pão de Açúcar - atrai pessoas do mundo inteiro que percorrem o seu bondinho em busca de uma paisagem de tirar o fôlego.
 O nome Pão de Açucar surgiu por conta do último morro (396 m), e sua semelhança com uma forma de barro em cone, utilizada pelos portugueses no século XVI e XVII, em que se colocava blocos de açúcar após a cana ser espremida e o caldo fervido. O nome Pão de Açúcar generalizou-se, a partir da segunda metade do século XIX, quando o francês Jean Baptiste Debret que, em magníficos desenhos e gravuras, exaltou a sua beleza para o exterior.
 Sua montanha é composta por um bloco único de uma rocha proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura.  Possui idade superior a 600 milhões de anos. Seu verde é muito pouco, porém é rodeada por uma vegetação característica do clima tropical, especificamente de Mata Atlântica com espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas. 
  O relevo carioca visto do oceano apresenta a silhueta montanhosa de um gigante deitado - onde o queixo é a Pedra da Gávea, o tronco é o Maciço da Tijuca e o pé é o Pão de Açúcar - nasceu a versão de que egípcios teriam estado no Rio de Janeiro muito antes do nascimento de Cristo e se inspirado no gigante deitado das montanhas cariocas para conceber a sua imagem mitológica. Nesse caso, teriam sido os antigos egípcios os primeiros turistas vindos ao Brasil ???
  A idéia da construção de um caminho aéreo para o alto do Pão de Açúcar, foi do Engenheiro brasileiro Augusto Ferreira Ramos, que com autorização para a construção e operação do sistema teleférico em 1909, viu seu projeto ser realizado em 27 de Outubro de 1912, transportando 577 pessoas em um bondinho de madeira, com capacidade para 24 pessoas.
 Na obra trabalharam operários brasileiros e portugueses, com equipamentos e materiais importados da firma alemã J. Pohlig. Foram gastos dois milhões de contos de réis e quatro toneladas de materiais, que tiveram que ser transportados para o alto dos dois morros por centenas de operários realizando perigosas escaladas, numa ousada operação para a época. No Morro da Urca, (224 m de altitude), em seu anfiteatro, é possível assistir o filme: Pão de Açúcar. Uma História de amor ao Rio.
  Este centenário ponto turístico carioca, nos proporciona a oportunidade de vermos em 360°, as belezas naturais de uma cidade, compreendida entre a serra e o mar.

                                                               Vista da Praia Vermelha
                                                                         Fábio Torres


Fim de tarde I
Fábio Torres


Fim de tarde II
Fábio Torres




1912
Internet



2012
Fábio Torres

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Parque Municipal - Itaipava

 A cidade de Petrópolis tão conhecida pela sua história Imperial, e suas boas opções de compras, também se destaca pela grande quantidade de verde. O maior exemplo disso, é o Parque Municipal de Petrópolis, localizado na Estrada União Indústria, distrito de Itaipava, que possui muita tranqüilidade, ar puro e entretenimento para todos os gostos.
 Com 150 mil metros quadrados de extensão, o local conta com cinco quadras poliesportivas, uma ciclovia, bebedouros e muito espaço cercado pela paisagem da Mata Atlântica. No parque existe uma área ocupada pelo Horto Florestal Chico Mendes, área mantida pela Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep). Encarregada da produção de várias espécies da Mata Atlântica, ações que facilitam a manutenção do Programa de Arborização lançado em 2002.
  Anualmente ocorrem Eventos Country e uma exposição agropecuária, atraindo pessoas de todas as idades em busca de diversão num clima de montanha.



                                      
                                                                         Fábio Torres
Muito verde e opções de lazer


Fábio Torres
Entrada do Parque


Fábio Torres
Ponto de hidratação


Fábio Torres
Ciclovia


Fábio Torres
Pedalando junto a Mata Atlântica
 


Fábio Torres
Área de Lazer  

Fábio Torres
Clima de tranquilidade

Fábio Torres
Local muito frequentado por  famílias


Fábio Torres
Área de eventos

Fábio Torres
O local também é conhecido como Parque de exposição de Petrópolis

terça-feira, 30 de abril de 2013

Conheça a Ferrovia Imperial: Estrada de Ferro Mauá

Em plena Baixada Fluminense, um município tem a honra de ser o local onde circulou as primeiras locomotivas do Brasil. Este município é Magé, onde em 1854, foi inaugurada a  Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petropolis, popularmente conhecida como Estrada de Ferro Mauá, devido à localização do seu ponto inicial, a Praia de Mauá, no "fundo" da Baía de Guanabara. A estação inicial, também com o nome de Mauá, teve o nome alterado para Guia de Pacobaíba posteriormente.
Estação Guia de Pacobaíba em 2011.
Foto © Dado DJ/Trilhos do Rio


Esta ferrovia foi um marco nos transportes do país, na época ainda a base de lombo de mula e veículos de tração animal. Foi implantado um transporte intermodal, envolvendo um serviço marítimo que partia do Cais da Prainha, no centro da capital; integração com a ferrovia em Guia de Pacobaíba e a continuação da viagem através de veículos que subiam a Serra da Estrela a partir de Raiz da Serra (atual Vila Inhomirim), ligando Rio de Janeiro a Petrópolis rapidamente.


Cais onde era feito o transbordo de passageiros e cargas oriundas do Cais da Prainha, na capital.
Daqui seguia-se de trem até Raiz da Serra, atual Vila inhomirim. Foto de Internet

Após a construção de outras ferrovias, como a EF Central do Brasil, e da ligação entre Saracuruna e Visconde de Itaboraí (1926), a ferrovia, já com o nome de EF Príncipe do Grão Pará perdeu movimento e importância econômica, sendo desativada em partes. Em 1962 o trecho entre Guia de Pacobaíba e Bongaba (um antigo Posto Telegráfico) foi erradicado; e em 1982 o restante do trecho até Piabetá teve o tráfego encerrado.
Trecho da antiga ferrovia. Os trilhos foram arrancados, transformando
o antigo leito em uma estreita rua. Foto © Dado DJ/Trilhos do Rio


Desde então o leito ferroviário foi abandonado, e boa parte do patrimônio foi arruinado, como as estações e outras edificações que existiam entre Guia de Pacobaíba e Piabetá. A estação inicial de Guia de Pacobaíba e o seu entorno foi restaurada recentemente , tornando-se um ponto aprazível para os moradores e visitantes, que desfrutam de uma deslumbrante vista da Baía de Guanabara.


Antigo Boeiro, construído para escoar a água de um lado para o outro
do terreno abaixo do leito ferroviário. Foto © Dado DJ/Trilhos do Rio

Apesar do cenário de abandono, nem tudo são más notícias. Diversos projetos estão em andamento para reativar a ferrovia, ligando o Rio de Janeiro novamente a Petrópolis através dos trilhos. Aproveitando esta reativação, inúmeros atrativos históricos da cidade poderão ser restaurados e aproveitados turisticamente. E mesmo o leito ferroviário, não prestando seu serviço original atualmente, tem se tornado ponto de encontro para caminhadas e palco para ciclistas praticantes de Mountain Bike. Alguns trechos possuem lama ou mata fechada, tornando as trilhas mais interessantes.
Trecho com lama, em 01/05/2011. Foto © Sidney Lopes

Próximo à rodovia BR-116, mata fechada. Foto ©  Dado DJ/Trilhos do Rio

Não há expedições regulares (por enquanto) que levam ao caminho da antiga ferrovia. Grupos esporádicos são organizados por amigos, pesquisadores e aficcionados por história das ferrovias. Estes grupos percorrem o trecho, a procura de vestígios ferroviários e outros resquícios da linha Imperial.

Dormentes semi-enterrados denunciam a presença da linha ferroviária
Foto © Sidney Lopes
 A natureza se faz presente em boa parte do percurso.
Foto © Sidney Lopes
Enquanto a ferrovia não é reativada, vale a pena percorrer o antigo leito e respirar, além de ar puro, um pouco de história do primeiro caminho de ferro, criado pela visionário Irineu Evangelista de Souza, o justamente condecorado Barão de Mauá.



Placa na BR-116 indicando o antigo cruzamento da ferrovia com a rodovia
Foto © Dado DJ/Trilhos do Rio (2010)

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