O Centro
do Rio é marcado pela correria cotidiana e inúmeros edifícios. Porém, nas
imediações da Cinelândia e do boêmio bairro da Lapa, é possível usufruir do verde
e da tranquilidade de um parque, que fica aberto à visitação diariamente, das
9h às 17h.
No local, existia uma lagoa insalubre chamada de Boqueirão da Ajuda que foi aterrada no final do século XIX, por ordem do Vice – Rei Dom Luís de Vasconcelos, com o objetivo de sanear a cidade, posterior a uma epidemia de gripe e febre que aqui se instalou. Com o aterro realizado, o paisagismo ficou por conta de Mestre Valentim, considerado o melhor escultor da época, também responsável por inúmeras outras obras, como o chafariz da pirâmide na Praça XV.
A construção foi entre 1779 - 1783, em estilo francês com linhas retas, muros altos e grades em ferro, sendo o primeiro parque ajardinado do Brasil, a primeira área urbanizada do Rio de Janeiro. Apesar do nome Passeio Público e do objetivo em servir à população, seus primeiros 10 anos ficou restrito apenas a membros da alta sociedade. O Passeio Público carioca serviu de inspiração para projetos parecidos em outras cidades, como Curitiba.
No século XVIII a mando de Dom Pedro II, o Passeio foi reformado pelo paisagista francês Auguste Glaziou, no estilo inglês, com pontes, lagos e caminhos sinuosos. Da decoração original de Mestre Valentim, restou o conjunto do Chafariz do Menino com a frase “sou útil, ainda brincando” esta obra era uma tentativa de dotar a cidade de mais pontos d'água, dois obeliscos de granito com medalhões em pedra e a Fonte dos Amores, com seus jacarés em bronze.
Os quase 34.000 m² de área do Passeio possuem inúmeras obras de arte e uma flora de se admirar, destaque para: mangueiras, pau – brasil, goiabeiras, figueiras, pitangueiras, bambus, coqueiros, bromélias, flamboyants, pés de tamarindo, baobás, carvalho negro do Brasil, jequitibá, ipê roxo, perobeira, palmeira imperial e uma grande amendoeira. A fauna é composta por peixes nos lagos e aves que pousam, como garças, beija - flores, saíras, sabiás, bem-te-vis. .
O local proporciona de forma pública, um agradável passeio. Aproveite!
No local, existia uma lagoa insalubre chamada de Boqueirão da Ajuda que foi aterrada no final do século XIX, por ordem do Vice – Rei Dom Luís de Vasconcelos, com o objetivo de sanear a cidade, posterior a uma epidemia de gripe e febre que aqui se instalou. Com o aterro realizado, o paisagismo ficou por conta de Mestre Valentim, considerado o melhor escultor da época, também responsável por inúmeras outras obras, como o chafariz da pirâmide na Praça XV.
A construção foi entre 1779 - 1783, em estilo francês com linhas retas, muros altos e grades em ferro, sendo o primeiro parque ajardinado do Brasil, a primeira área urbanizada do Rio de Janeiro. Apesar do nome Passeio Público e do objetivo em servir à população, seus primeiros 10 anos ficou restrito apenas a membros da alta sociedade. O Passeio Público carioca serviu de inspiração para projetos parecidos em outras cidades, como Curitiba.
No século XVIII a mando de Dom Pedro II, o Passeio foi reformado pelo paisagista francês Auguste Glaziou, no estilo inglês, com pontes, lagos e caminhos sinuosos. Da decoração original de Mestre Valentim, restou o conjunto do Chafariz do Menino com a frase “sou útil, ainda brincando” esta obra era uma tentativa de dotar a cidade de mais pontos d'água, dois obeliscos de granito com medalhões em pedra e a Fonte dos Amores, com seus jacarés em bronze.
Os quase 34.000 m² de área do Passeio possuem inúmeras obras de arte e uma flora de se admirar, destaque para: mangueiras, pau – brasil, goiabeiras, figueiras, pitangueiras, bambus, coqueiros, bromélias, flamboyants, pés de tamarindo, baobás, carvalho negro do Brasil, jequitibá, ipê roxo, perobeira, palmeira imperial e uma grande amendoeira. A fauna é composta por peixes nos lagos e aves que pousam, como garças, beija - flores, saíras, sabiás, bem-te-vis. .
O local proporciona de forma pública, um agradável passeio. Aproveite!
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